A FRAGILIDADE DO ENSINO JURÍDICO-PENAL BRASILEIRO NO AMBIENTE ACADÊMICO

  • Mateus Rech Graciano dos Santos FADISMA
  • Andressa de Medeiros Venturini FADISMA
Palavras-chave: Criminologia. Direito Penal. Ensino Jurídico-Penal. Política Criminal.

Resumo

O presente artigo tem por finalidade retratar a problemática das universidades e as instituições disseminadoras de conhecimento de direito, focando-se na universidade pública, são as principais responsáveis pela formação do profissional jurista. Diante de tal constatação e focando o assunto na didática do ensino da ciência criminal, será abordado, em um primeiro momento, a diferenciação dos conceitos que formam as ciências criminais para que esteja tendo ciência de onde está sendo inserido o estudo e para que a semântica e os termos sejam utilizados de forma correta. Posteriormente visto a diferença entre direito penal, criminologia e política criminal, o presente trabalho irá focar na importância do estudo criminológico para compreender diversos fenômenos sociais e enxergar a relevância de outras ciências nesse debate. Assim, para obter tais objetivos optou-se de utilizar como método de abordagem o dedutivo e o método de procedimento será utilizado o tipológico.

Biografia do Autor

Mateus Rech Graciano dos Santos, FADISMA

Estudante do quinto semestre do curso de Direito da Faculdade de Direito de Santa Maria – FADISMA. Membro sênior do Grupo de Estudos em WebCidadania da Faculdade de Direito de Santa Maria. Estagiário da Defensoria Pública do Rio Grande do Sul com atuação na 4ª Vara Criminal.

Andressa de Medeiros Venturini, FADISMA

Acadêmica do 9º semestre do curso de Direito da Faculdade de Direito de Santa Maria (FADISMA). Estagiária da Defensoria Pública da União - Santa Maria. Membro sênior do Núcleo de Estudos em Webcidadania (NEW). Participou do Grupo de Estudos e Pesquisa em Direito Internacional Contemporâneo do Núcleo de Estudos de Direito Internacional (NEDI). Atualmente é integrante do Centro de Mediação e Práticas Restaurativas (CEMPRE/NUSEC-NUPPE) da FADISMA, do Observatório Permanente de Discurso de Ódio na Internet do Núcleo de Direito Informacional da Universidade Federal de Santa Maria (NUDI/UFSM), pesquisadora do Centro de Estudos e Pesquisas em Direito e Internet da Universidade Federal de Santa Maria (CEPEDI).

Publicado
28/09/2018